Opinião sobre o livro
Eu acho que o livro "A vida mágica da sementinha", de Alves Redol, foi um dos melhores livros que li até hoje. É fantástico!
Eu acho que o escritor Alves Redol teve uma ótima ideia ao imaginar como seria a vida de uma sementinha, a sua reprodução, como seriam os seus filhos, e muito mais...
Reparei que, ao longo do livro, o escritor pôs vários animais, plantas e outros seres não humanos a falar, a bocejar, a dançar espanholada, a ser comparados a outros seres e coisas completamete diferentes, e aprendi que a isto tudo se dá o nome de personificação e metáfora!
Achei o livro um pouco difícil de compreender, por ter palavras que eu desconhecia, mas agora passei a conhecer. Também achei engraçada uma coisa: como é um livro para crianças, penso que o escritor para não estar a dizer: "e a nossa amiga sementinha morreu", disse de tal forma que eu, na primeira vez que o li, nem reparei, tive de ler de novo para compreender! E nem senti a tristeza da morte porque ele referiu isso de forma subtil e porque queria que nós percebêssemos que aquela morte não era assim tão trágica uma vez que deu origem a muitas outras vidas que iriam salvar ainda mais (da fome).
Recomendo verdadeiramente a leitura deste livro! ;)
Opinião da aluna: Miriam Marcos.
6º A
Nº19º
Eu acho que o livro "A vida mágica da sementinha", de Alves Redol, foi um dos melhores livros que li até hoje. É fantástico!
Eu acho que o escritor Alves Redol teve uma ótima ideia ao imaginar como seria a vida de uma sementinha, a sua reprodução, como seriam os seus filhos, e muito mais...
Reparei que, ao longo do livro, o escritor pôs vários animais, plantas e outros seres não humanos a falar, a bocejar, a dançar espanholada, a ser comparados a outros seres e coisas completamete diferentes, e aprendi que a isto tudo se dá o nome de personificação e metáfora!
Achei o livro um pouco difícil de compreender, por ter palavras que eu desconhecia, mas agora passei a conhecer. Também achei engraçada uma coisa: como é um livro para crianças, penso que o escritor para não estar a dizer: "e a nossa amiga sementinha morreu", disse de tal forma que eu, na primeira vez que o li, nem reparei, tive de ler de novo para compreender! E nem senti a tristeza da morte porque ele referiu isso de forma subtil e porque queria que nós percebêssemos que aquela morte não era assim tão trágica uma vez que deu origem a muitas outras vidas que iriam salvar ainda mais (da fome).
Recomendo verdadeiramente a leitura deste livro! ;)
Opinião da aluna: Miriam Marcos.
6º A
Nº19º